terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Entidade abrir refeitório popular com refeição de R$ 2.00 em Itapetinga

  

A  entidade com seu projeto SEF( Socialização Especial a Famílias) Busca melhor para as famílias de Itapetinga  com seu Refeitório Popular ,buscando  com seu projeto o Restaurante popular para  a população de Itapetinga,servindo refeição de R$2.00 Reis  por refeição.A entidade conta com o comercio e moradores que ajuda .Em 11 de Dezembro de 2013 vespa de mancipação Politica dos 61 anos de Itapetinga  moradores é contemplada pela Associação Comunitária Quintas do Morumbi de Itapetinga,Abrindo  seu refeitório popular  com uma alimentação Saudável e Nutricional, do projeto SEF. do restaurante popular  de Itapetinga , localizado na Rua Santos No 169 Bairro Primavera.

Restaurante Popular de Itabuna.

         A unidade estará aberta a partir das 11 e até as 14 horas.

Vai fornecer refeições diárias ao custo unitário de R$ 2 de segunda à sexta-feira, com um cardápio em que arroz com feijão será prato principal, com acompanhamento de macarrão, salada picadinho nordestino, dobradinha, verduras, pirão, legumes, frango assado e carnes, além de sobremesa à base de frutas, iogurte, sucos de frutas tropicais e refrescos.

Dilma confirma salário mínimo de R$ 724 para 2014





A partir de 1º de janeiro, o salário mínimo será de R$ 724. O valor foi confirmado nesta segunda-feira (23) pela presidente Dilma Rousseff, em seu Twitter, e representa um aumento de 6,78% (atualmente o mínimo é de R$678). Inicialmente, o governo havia previsto um mínimo de R$ 722,90 para o ano que vem, mas o valor foi atualizado na semana passada durante votação da proposta orçamentária pelo Congresso. O valor final, no entanto, ainda dependia de confirmação de um decreto presidencial.  Deputados e senadores revisaram o salário porque o PIB (Produto Interno Bruto) de 2012, que é usado no cálculo do mínimo, foi atualizado. O mínimo é calculado com base na inflação e no PIB de dois anos anteriores, sendo que no caso de 2012 foi revisado de 0,87% para 1,03%. A ampliação do mínimo trará um custo extra aos cofres público de R$250 milhões por conta de benefícios previdenciários, assistenciais e seguro-desemprego. A previsão inicial de gasto era de R$ 456 bilhões. Informações da Folha de São Paulo.